Simone e Canção Nova I
O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) entrou com uma ação civil solicitando a intervenção na Fundação João Paulo II, entidade mantenedora da Canção Nova, e o afastamento do presidente, padre Wagner, junto com outros cinco membros do conselho deliberativo. Segundo a promotoria, há um “nítido desvio de finalidade” na administração da fundação, com recursos sendo direcionados para atender interesses da Comunidade Canção Nova. A decisão gerou forte repercussão, incluindo críticas da deputada federal Simone Marquetto (MDB), que se manifestou em defesa da instituição religiosa. O MP-SP divulgou uma nota negando qualquer tentativa de laicização da fundação e alegando que a ação busca garantir maior transparência e governança.
Simone e Canção Nova II
Diante da situação, Marquetto utilizou suas redes sociais para se posicionar contra a ação do MP-SP, afirmando que acompanhará de perto os desdobramentos e que colocará seu mandato à disposição da Canção Nova para buscar uma solução para o impasse. “É com uma tristeza enorme que nós acompanhamos essa situação. Mas quero dizer à Canção Nova que estamos juntos. O homem precisa do pão para se alimentar, e também da palavra para alimentar a alma”, disse a parlamentar, classificando a situação como ‘inadmissível’.
Embate I
Na sessão do dia 23da Câmara, um debate tomou conta do plenário e depois para as redes sociais, por causa do Projeto de Lei de autoria da vereadora Marina Nalesso, ainda no ano de 2023, que propõe atendimento prioritário nas repartições públicas municipais para pacientes com câncer. O clima ficou ruim após o vereador Mário Carneiro pedir vista do projeto, interrompendo a votação. A autora não gostou do pedido e posteriormente foi às redes sociais expressar sua indignação, sendo defendida por alguns internautas. O Correio consultou um advogado especialista em direitos dos consumidores, que explicou que já existe uma lei de âmbito federal, de 2021, que garante o atendimento preferencial à pacientes oncológicos em locais públicos e privados prestadores de serviços à população.
Embate II
A resposta do vereador Mário Carneiro também aconteceu por meio das redes sociais, onde o mesmo justificou seu pedido de vista e aproveitou para deixar um recado para a companheira de legislativo, dizendo que Nalesso “poderia ter falado com ele pessoalmente antes de postar na internet”. Em sua defesa, o médico diz que projeto já tinha pareceres contrários de duas comissões da Câmara e precisaria ser analisado melhor. Nessa quinta-feira, dia 30 de janeiro, após o fechamento dessa edição, o vereador deve apresentar seu posicionamento quanto ao projeto.
Animais abandonados
Durante a sessão da Câmara Municipal no último dia 27, a vereadora Júlia Nunes (PSD) solicitou a criação de um fluxo interno para garantir assistência a animais vítimas de abandono que acabam residindo em repartições municipais. A proposta inclui a facilitação do acesso a serviços veterinários, como atendimento ambulatorial e vacinação, além da formalização da permissão para que servidores alimentem e cuidem desses animais. Segundo a vereadora, a falta de um protocolo organizado pode resultar em negligência e sofrimento dos animais, além de dificultar a gestão do bem-estar animal no município. O pedido também prevê parcerias com clínicas veterinárias e ONGs para garantir atendimento adequado sem custos elevados.
Interdição de ponte para caminhões
O vereador Eduardo Codorna (PL) enviou um requerimento à Secretaria de Trânsito solicitando a instalação de sinalização proibindo a passagem de caminhões de grande porte na ponte localizada no final da Av. Darcy Vieira. O pedido também inclui a colocação de placas com melhor visibilidade para alertar os motoristas. Segundo ele, moradores apontam que a estrutura da ponte apresenta grandes rachaduras e corre sério risco de desabamento. Além disso, veículos pesados frequentemente tentam atravessar o local, mas enfrentam dificuldades devido à inclinação acentuada da via.
O post Correio Político 1039 apareceu primeiro em Correio de Itapetininga.