A operação teve início após a prisão preventiva de um empresário do agronegócio, ocorrida em 12 de julho de 2024, e busca apurar crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro, falsidade documental e infrações contra a ordem econômica. Na fase atual, as investigações apontaram a existência de um núcleo financeiro composto por quatro empresas ligadas à securitização e ao comércio de cereais, que teriam sido responsáveis pela movimentação e dissimulação dos ativos fraudulentos obtidos pelo grupo.
A ação contou com o apoio de 56 policiais civis das seccionais de Itapetininga, Itapeva, Avaré, além de equipes do DEIC/GOE de Sorocaba e do GAECO do Ministério Público. Ao todo, foram cumpridos 10 mandados de busca e apreensão em cinco residências e cinco empresas, resultando na apreensão de dispositivos eletrônicos, passaportes, documentos e uma quantia em dinheiro.
As investigações continuam para identificar outros envolvidos e contabilizar o impacto total do esquema fraudulento.